7 de março de 2018

FIM DE EXPEDIENTE

No fim do dia
Ela veio, não sei de onde,
E me puxou para o banheiro.
Sussurou-me sua fantasia,
Dizendo-me que me queria
E que tinha que ser ligeiro.

No fim do dia,
Nós dois naquele local apertado;
Nós dois, pegando fogo.
Contra a parede a chamei de louca,
Beijei muito a sua boca
E entrei em seu jogo.

Ela baixou minhas calças,
Me encaixando o membro
Na boceta encharcada.
Levantou a blusa até a metade
E, enquanto eu fodia com vontade,
Mamei em suas tetas arrepiadas.

No fim do dia
Minha mão em sua bunda
A trazia mais para mim.
Ela rebolava e gemia,
Com a voz gostosa me pedia
Pra enfiar até o fim.

No fim do dia
Ela beijava meu pescoço
E rebolava, alucinada.
Dizia que estava com sede
E me batia as costas contra a parede,
Gozando descontrolada.

E depois de gozar loucamente,
Tirou-me o pau de dentro
Pouco antes do meu estouro.
Ficou de joelho em minha frente
E engoliu meu gozo, contente,
Fechando o meu dia
Com chave de ouro...!

Wander Rodrigues

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